"Brigado" com um sotaque claramente americano, depois ele voltou ao idioma que conhece e nos disse "Gostaria de saber mais palavras para descrever como estou me sentindo agora, mas acho que isso resume bem o todo 'brigado' é isso 'brigado'".
Melhor que ver o show da banda que você gosta com músicos que você adimira, é saber que eles são gratos por você estar lá para vê-los.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Voltando
Faz tempo que eu não coloco nada no blog, hoje eu ainda não vou colocar uma tirinha, mas vou deixar um trecho de O Guia do Mochileiro das Galáxias.
Ora, seria uma coincidênciatão absurdamente inprovável que um ser tão estonteantemente útil viesse a surgir por acaso, por meio da evolução das espécies, que alguns pensadores veem no peixe-babel a prova definitiva da Inexistência de Deus.
O raciocínio é mais ou menos o seguinte: "Recuso-me aprovar que eu existo", diz Deus, "pois a prova nega a fé, e sem fé não sou nada". Diz o homem: "Mas o peixe-babel é uma tremenda bandeira, não é? Ele não poderia ter evoluído por acaso. Ele proca que você existe, e portanto, conforme o que você mesmo disse, você não existe. Quod erat demonstrandum.
Então Deus diz: "Ih, não é que eu não tinha pensado nisso?" E imediatamente desaparece, numa nuvenzinha de lógica.
"Puxa, como foi fácil", diz o homem, e resolve aproveitar e provar que o preto é branco, mas é atropelado ao atravessar fora da faixa de pedestres.
Se interessou? Leia o livro. Leu e se interessou mais ainda? Leia os cinco livros da série.
Não gostou? Leia também. Além de criticar e questionar a religião, Douglas Adams também criticou e debochou de muitas outras coisas. Ao final, você, que se sentiu ofendido, pode encarar isso apenas como uma obra de ficção, muito boa por sinal.
Até breve com mais tirinhas e outros textos.
Ora, seria uma coincidênciatão absurdamente inprovável que um ser tão estonteantemente útil viesse a surgir por acaso, por meio da evolução das espécies, que alguns pensadores veem no peixe-babel a prova definitiva da Inexistência de Deus.
O raciocínio é mais ou menos o seguinte: "Recuso-me aprovar que eu existo", diz Deus, "pois a prova nega a fé, e sem fé não sou nada". Diz o homem: "Mas o peixe-babel é uma tremenda bandeira, não é? Ele não poderia ter evoluído por acaso. Ele proca que você existe, e portanto, conforme o que você mesmo disse, você não existe. Quod erat demonstrandum.
Então Deus diz: "Ih, não é que eu não tinha pensado nisso?" E imediatamente desaparece, numa nuvenzinha de lógica.
"Puxa, como foi fácil", diz o homem, e resolve aproveitar e provar que o preto é branco, mas é atropelado ao atravessar fora da faixa de pedestres.
Se interessou? Leia o livro. Leu e se interessou mais ainda? Leia os cinco livros da série.
Não gostou? Leia também. Além de criticar e questionar a religião, Douglas Adams também criticou e debochou de muitas outras coisas. Ao final, você, que se sentiu ofendido, pode encarar isso apenas como uma obra de ficção, muito boa por sinal.
Até breve com mais tirinhas e outros textos.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
O brasileiro e a copa
Dedico essa tira a um amigo que me disse "suas tiras são muito diretas, só três quadros e acabou" por isso, uma especial com quatro pra você.
terça-feira, 1 de junho de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Sorte (ou não)
Aqui estamos nós, José e eu, um ano, quatro meses e seis dias depois para reinaugurar o blog, ou talvéz apenas continuar o que começamos. Espero que gostem das tiras, ainda não sei quantas vou postar por semana e acredito que o blog também contará com textos e tiras de outros personagens. Por enquanto é só.
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